segunda-feira, 28 de maio de 2012

Olimpíada de Língua Portuguesa: trilhando caminhos na complexidade da gestão da sala de aula.

Alunos de escola pública localizada em São Bernardo do Campo participam de Oficina da Olimpíada de Língua Portuguesa. Os trabalhos foram iniciados no final de Abril, mediante apresentação do plano de trabalho e das etapas a serem ultrapassadas pelos estudantes, que num primeiro momento se mostraram um pouco arredios. Perguntas como é obrigado a participar? Vai valer nota? Quando vai ser a prova (fazendo referência à Olimpíada de Matemática) Serviram de assunto para esquentarmos a disputa. Bom, está sendo difícil convencê-los de que participar da OLP é um processo que dura meses. A premiação final está prevista para novembro. 

Para desenvolver a oficina 5, reunimos os estudantes em grupo e distribuímos o texto "O valetão que engolia meninos e outras histórias de Pajé".
Passei em todos os grupos auxiliando os alunos a reconhecerem o plano global de um texto de memória literária.
Não perdi de vista os termos conceituais do Gênero memórias literárias.
 
Não foi difícil reconhecerem o início, meio e fim de um texto de memória, já que entreguei o texto para eles dividido em parágrafos.



No começo eu estava um pouco descrente, mas ao ler a primeira produção,  solicitada na oficina 4, verifiquei que temos possibilidades de chegar com tranqulidade à etapa seguinte. Penso até em ir a Brasília em novembro, na premiação final. Sonhar alto? Não sei. Nada impede, afinal estou participando.

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